A 21 de agosto de 2015, a Força Aérea israelita tentou abrir a passagem terrestre para as tropas da al-Qaida, e seus aliados do Exército do Islão e do Exército da Conquista, afim de tomarem a base militar de Khan al-Sheih (província de Damasco) e a de Quneitra.

No decurso dos combates em Quneitra a coligação Israel / al-Qaida perdeu um avião, que foi abatido pelo Exército Árabe Sírio.

Desde 1967 (Guerra dos Seis Dias), o planalto sírio do Golã é ilegalmente ocupado por Israel. A população síria foi expulsa, com excepção de 7. 500 drusos. Esta ocupação é condenada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (resolução 242). Em 1973, a Síria tentou em vão libertá-lo (Guerra de Outubro, dita «Guerra do Kippur» na historiografia ocidental). O Conselho de Segurança instaura, então, uma zona tampão desmilitarizada e uma «Força encarregada de verificar a recolocação do exército israelita" (resolução 350). Em 1981, Telavive anexa ilegalmente o Golã. Essa anexação foi condenada pelas Nações Unidas (resolução 497). Durante a guerra contra a Síria Israel fornece assistência aos jiadistas, autorizando-os a refugiar-se no Golã e providenciando-lhes um apoio aéreo. A 15 de setembro de 2014, a Força das Nações Unidas foi forçada a retirar-se e foi substituída pela al-Qaida (Frente al-Nusra).

Tradução
Alva