A condenação judicial do candidato republicano Donald Trump contradiz abertamente o precedente do escândalo do candidato democrata John Edwards (2012). Contrariamente ao que à primeira vista se possa pensar, este processo falsificado não é uma iniciativa do seu rival Joe Biden, mas sim do financiador deste último : a família Soros.
Parece inverosímil que dois khazares [1] muito influentes, o magnata George Soros e o Primeiro-Ministro israelita, Benyamin Netanyahu, participem da primeira fila na contenda presidencial entre Trump e Biden.
O The Forward, que se apresenta como um portal « judeu, independente e não lucrativo », alega no seu sectarismo judeocêntrico as «7 coisas judias [2] do tribunal onde o júri deliberou a sorte de Trump», entre elas, a invocação de George Soros por parte de Trump, o qual arremeteu contra o mega-especulador Soros, de origem húngara, por ter financiado o polémico Procurador afro-americano de Manhattan, Alvin Bragg.
A esmagadora maioria dos multimédia (multimídia-br) que George Soros controla atiraram-se à jugular de Trump por este ter atacado o mega-especulador “sem provas”.
O tom multitudinário dos multimédia foi dado por Glenn Kessler, membro do influente Council on Foreign Relations , que se auto-designa, desde há 11 anos, «verificador de factos» (“The Fact Checker”) e contra-ataca no The Washington Post —do bilionário Jeff Bezos e presumível porta-voz da CIA— com a « alegação incendiária de que George Soros “financiou” o Procurador Alvin Bragg ».
O muito polémico malabarista de “factos e contrafactos” Glenn Kessler garante que George Soros, em si, nunca participou no financiamento da campanha eleitoral de Alvin Bragg, embora, num triplo salto mortal sem rede, aceite que « o filho de George Soros e a sua nora », esses, sim financiaram o polémico Procurador (Promotor-br). O prestidigitador de “factos” contradiz-se ao admitir que George Soros contribuiu com um milhão de dólares para a Color of Change , organização supostamente progressista que apoiou a campanha do Procurador Alvin Bragg [3].
Glenn Kessler, que verifica com à vontade o que lhe convêm –mas sempre em benefício do establishment e do Estado Profundo (Deep State)– omite a feroz declaração do « herdeiro de Soros », Alexander Soros, 38 anos, hoje patrão da fétida Open Society Foundation, para se demolir Trump ! Alexander, nomeado há 6 anos entre os «jovens líderes globais do Fórum Económico Mundial de Davos», manejado pelo mundialista alemão Klaus Schwab : invenção do já falecido khazar Henry Kissinger, ex-empregado do banqueiro David Rockefeller : criador da Comissão Trilateral [4].
Alexander Soros, que se intromete em todo o lado, desde a Ucrânia, passando pela Arménia, até ao México, « exortou os Democratas a martelar Trump como um “criminoso condenado” em todas as oportunidades » [5].
Hoje em dia, a sociedade israelita está fracturada a todos os níveis, mas ganha destaque a antiga confrontação entre os dois khazares George Soros e Benyamin Netanyahu, e num tal grau que o controverso filho do Primeiro-Ministro israelita, Yair, de 32 anos – a quem não poucas vezes o Primeiro-Ministro israelita usa como sua matraca de ruído não oficial— zombou de George Soros nos seus memes virulentos [6].
A fractura e suas facturas alcançaram os donativos dos bilionários khazares, como Bill Ackman e Miriam Adelson, a viúva do dono de casinos (cassinos-br) Sheldon [7], os quais no mesmo dia da aparente sovietização judicial do caso Trump [8], da aplicação moderna do “lawfare” –judicialização de política sectária–, garantiram generosos donativos ao suposto « criminoso condenado ».
Segundo a Bloomberg, uma plêiade de bilionários khazares de Wall Street, muito próximos a Netanyahu e aos republicanos, apressaram-se a apoiar Trump, zombando do veredicto [9], entre eles o muito poderoso khazar Steve Schwarzman, manda-chuva da BlackStone, a antecessora da BlackRock.
Não é segredo nenhum expor os laços de Trump com Netanyahu através das negociações do seu genro khazar, Jared Kushner, quando cada vez mais se nota a alta tensão —sem chegar à impensável ruptura, devido à influência do Primeiro-Ministro israelita no Congresso norte-americano, para onde acaba insolitamente convidado a fim de apresentar a sua posição –, entre o Primeiro-Ministro israelita e Biden, o qual fulminou que « as pessoas têm “toda a razão” [10] em pensar que Netanyahu prolonga a guerra a fim de permanecer no Poder » .
Entre Soros/Biden e Netanyahu/Trump, quem ganhará ?
[1] «El invento (sic) de la "Tierra de Israel"– la "Tierra de Canaan" espoliada–, según el historiador Shlomo Sand», Alfredo Jalife-Rahme, La Jornada, 25 de febrero de 2024.
[2] «7 Jewish things about the courthouse where jurors deliberated Donald Trump’s fate», Beth Harpaz, Forward, May 30, 2024.
[3] «The incendiary claim that George Soros ‘funded’ Alvin Bragg», Glenn Kessler, The Fact Checker, Washington Post, April 1st, 2023.
[4] The Trilateral Commission, official website.
[5] «Soros heir urges Democrats to hammer Trump as ’convicted felon at every opportunity’», Julia Johnson, Fox News, May 31, 2024.
[6] «The supporter closest to home: Yair Netanyahu’s most incendiary tweets», Raoul Wootliff, The Times of Israel, October 27, 2019.
[7] «Hedge fund billionaire Bill Ackman likely to back Donald Trump», Antoine Gara, James Fontanella-Khan & Alex Rogers, Financial Times, May 30, 2024.
[8] «Trump: ¿“Felón Convicto” o Próximo Presidente Mártir?», Alfredo Jalife, Radar Geopolítico, YouTube, 4 de junio de 2024.
[9] «Wall Street Billionaires Are Rushing to Back Trump, Verdict Be Damned», Amanda L Gordon & Sridhar Natarajan, Bloomberg, May 31, 2024.
[10] «Biden: People have ‘every reason’ to think Netanyahu extending war to stay in power», Jacob Magid, The Times of Israel, June 4, 2024.
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