Enquanto a oposição venezuelana –depois de ter perdido por estreita margem a eleição presidencial em abril de 2013, e de perder muito amplamente as eleições municipais em dezembro do mesmo ano– apela de novo ao «derrube do regime», os seus meios de imprensa empreendem uma grande campanha de manipulação mediática na qual utilizam imagens de diferentes origens.
Por exemplo:

Uma manifestação realizada em São Paulo (Brasil) converte-se numa suposta manifestação em Caracas (Venezuela).

Uma imagem aérea de uma procissão religiosa transforma-se numa gigantesca manifestação da oposição, que nunca existiu.

A extrema-direita venezuelana converte os estudantes chilenos em estudantes venezuelanos.

Um caso de tortura registado, e documentado, em Espanha, (país membro da União Europeia), transforma-se num torturado da direita venezuelana.

Os policias egípcios da praça Tahrir são apresentados como policias venezuelanos.

Jihadistas mortos em combate em Alepo (Síria) transformam-se em opositores venezuelanos assassinados em Maracay.

Nem o conhecido Lukanikos, mascote dos manifestantes gregos em Atenas, se salva da campanha de manipulação da imprensa direitista contra o governo da Venezuela.

Tradução
Alva