A empresa do YouTube (propriedade do Google) fechou, a 8 de Setembro de 2018, os canais do governo sírio, entre os quais o da presidência Síria, o do ministério da Defesa e, ainda, o da agência de notícias governamental Sana.

O YouTube não explicou a sua decisão.

Existindo os canais há vários anos e tendo programas diferentes, esta censura colectiva não pode ter sido decidida em função dos conteúdos, mas, apenas, por causa do seu editor: o governo da República Árabe Síria.

Os Estados Unidos ameaçam atacar a Síria em breve. Um plano de bombardeio do país foi apresentado pelo Pentágono ao Presidente Trump. Inclui a destruição de instalações de rádio e teledifusão. Se um ataque ocidental viesse a suceder, o governo sírio seria incapaz de comunicar com a sua população e com o exterior.

Tradução
Alva