A doutrina Rumsfeld/Cebrowski prevê que o Pentágono não deve invadir os países que atinge, mas, sim privá-los de estruturas estatais, a fim de permitir a exploração dos seus recursos naturais a menor custo.
A União Europeia alinhou-se com a decisão dos EUA de impedir a reconstrução da Síria. Assim, já havia tomado sanções, a 21 de Janeiro, contra os empresários sírios portadores de um projecto de cidade nova. Confirmara esta política durante a Cimeira UE-Liga Árabe de Sharm el-Sheikh, em 24 de Fevereiro, colocada sob o slogan (eslogan-br) orwelliano «Investir na estabilidade».
A 4 de Março, ela sancionou 7 ministros sírios.
– General de divisão Mohammad Khaled al-Rahmoun (Ministro do Interior)
– Mohammad Rami Radwan Martini (Ministro do Turismo)
– Imad Muwaffaq al-Azab (Ministro da Educação)
– Bassam Bashir Ibrahim (Ministro do Ensino Superior)
– Suhail Mohammad Abdullatif (Ministro das Obras Públicas e Habitação)
– Iyad Mohammad al-Khatib (Ministro das Comunicações e Tecnologia)
– Mohammad Maen Zein-al-Abidin Jazba (Ministro da Indústria)
Agora, na lista das sanções europeias figuram 277 pessoas e 72 organizações sírias.
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