O exército russo negociou um acordo entre os YPGs curdos e a República Árabe Síria na noite de 13 de Outubro de 2019.
O YPG curdo jurou lealdade à República e abandonou a fantasia francesa de um «Rojava» curdo em terras assírias e árabes.
A Síria registou esta reconciliação. Ela comprometeu-se a proteger os seus cidadãos curdos e moveu imediatamente o seu exército para o Nordeste.
São de prever escaramuças entre os exércitos turco e sírio a fim de delimitar os territórios, no respeito pelos compromissos recíprocos prévios.
Considerando que o exército turco arriscava estender as suas operações para lá da faixa de 32 fronteiriça quilómetros de profundidade, o Secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, deu ordem às seus 1. 000 homens ainda presentes para recuarem para o Iraque. .
Cenas de júbilo ocorreram em Manbij e Hassaka, duas cidades fora da faixa fronteiriça que a Turquia acaba de invadir para por fim ao «Rojava» francês; mas também em Qamashli, cidade de maioria assíria, que Ancara se comprometeu a não ocupar muito embora ela se encontre na faixa fronteiriça.
A proposta russa de Constituição de 2016, resultante de negociações conduzidas por Serguei Lavrov em Sochi, poderia ser adoptada pelo Comité Constitucional de Genebra. Ela seria modificada de maneira a que a Síria se torne uma federação cultural e não uma federação administrativa.
Enquanto os negociadores sírios discutiam na Base Aérea de Hmeimim, a Força Aérea russa realizava bombardeamentos contra a Alcaida em Idlib.
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