Os Estados Unidos multiplicaram as mensagens de aviso a Pequim, quando esta se prepara para estender a sua zona de defesa aérea, no Sul do mar da China, arriscando entrar em conflito com o Vietname, as Filipinas e a Malásia.

A 23 de novembro de 2013, Pequim tinha já estendido a sua zona de defesa aérea ao Leste do mar da China, e inclusive às ilhas Senkaku que são reivindicadas pelo Japão. Os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão declararam ignorar a posição chinesa, que quase provocava a destruição do destroyer porta-misseis USS Cowpens, a 5 de dezembro.

Todas as aeronaves entrando nestas zonas deverão identificar-se, fornecer o seu plano de vôo, e permanecer sempre contactáveis. Deste modo, Pequim bloqueou já os sobrevôos de drones espiões norte-americanos sobre o seu flanco oriental.

No geral, a posição chinesa está conforme ao direito internacional, salvo para as zonas em disputa, onde a prudência é de ter em conta.

Tradução
Alva